Recuperada, a loira já retomou as atividades profissionais.
Por Famosidades
Eliana está entre as celebridades brasileiras que foram diagnosticadas com o novo coronavírus. Recuperada, a loira já retomou as atividades profissionais e afirmou ter fortalecido suas relações familiares neste momento difícil.
“Eu escolhi a coisa da reclusão, mas não preciso estar reclusa total. Eu só não estou mais nesse caminho (de viver sempre nos holofotes), mas eu tenho muito orgulho do que passou. Inclusive, vejo as minhas novelas todos os dias. Fico vendo minhas reprises e postando”, afirmou ela.
Stelmann revelou que passou por um momento de crise por causa da fama e, por isso, decidiu procurar ajuda com a terapia.
“Era uma angústia! Quando eu comecei a fazer terapia, eu queria do Instagram, queria sumir da vida pública. Falei: “Vou encerrar minha conta! Não quero mais as pessoas se metendo na minha vida! Não quero as pessoas me analisando, me julgando! Eu não vivo disso. Não preciso. Não quero”. E (a terapeuta) me disse: “Vamos pegar o que tem de bom em ser uma pessoa pública”. Eu vou ser para sempre, né? As pessoas vão acabar esquecendo em alguma hora, mas a gente fica muito tempo, né? Pego o exemplo da Bruna Lombardi também mora aqui nos Estados Unidos e está há 30 ou 40 anos… E ela abandonou as novelas completamente e escolheu a vida que escolhi viver. E ela continua sendo a Bruna Lombardi”, citou como exemplo.
Segundo a atriz, a proximidade com o público nas redes sociais também a ajuda a enfrentar momentos difíceis, já que ela pode realizar uma troca com os fãs.
“Hoje em dia todo mundo tem seu jornal, sua TV, seu rádio, sua comunicação. Inclusive, quando acontece uma coisa muito ruim na nossa vida, que sai fora da curva, a gente pode vir aqui e falar. Isso é muito bom. Eu consegui mais segurança com a terapia”, garantiu ela.
“A dúvida e o medo me deixaram assustada durante a pandemia quando eu peguei o vírus. Cheguei a me perguntar: o que fica disso? E me dei conta de que a gente não precisa de nada material para sobreviver. A gente percebe que precisa do simples, do acolhimento, do amor e da família”, afirmou a loira, segundo a “Quem”.
Aos 46 anos de idade, a mãe de Arthur, 9, e Manuela, 3, contou com o apoio do marido, o diretor de TV Adriano Ricco, e da mãe, Eva, durante o período em que ficou isolada em seu quarto. “O que eu mais aprendi nessa pandemia foi que, mesmo à distância, a gente pode fazer a diferença na vida das pessoas. Mesmo sem dar aquele abraço ou um beijo, podemos passar carinho através de uma palavra, um áudio…”
Apesar de ter vivido uma situação delicada, a apresentadora ressaltou ter fortalecido seu autoconhecimento. “Este é um ano em que passamos por provações e aprendizados.”