Campo Maior: Festejo de Santo Antônio, não só uma festa, mas uma história de fé e devoção

Os festejos, que é comemorada nos dias 31 de maio há 13 de julho, é um patrimônio histórico do Piauí

Vaqueiros e trabalhadores rurais na construção de barracas na praça central de Campo Maior. Foto: Instagram (19.mai.2024)

Editor: Marcos Ranyere Portela da Cunha

Pedagogo pela UFPI, psicopedagogo pelo INTA (Sobral-CE) e se formando em História pela UNINASSAU 

O Festejo de Campo Maior, já é tradição. Comemorada em homenagem ao  ‘santo casamenteiro’ por pessoas acreditarem, através da fé que, o mesmo realiza casamentos e ajuntamento de casais, também faz milagres.

Santo Antônio, também para alguns campomairesnses, chamado de Antônio Lisboa ou Antônio de Pádua, foi encontrado em meio a carnaubais por vaqueiros, onde é encontrada a sua igreja matrix, isso há 1724 anos, onde no local foi construído a paróquia e realizada a primeira missa, hoje é comemorada a sua festa.

Seus festejos, que tem início no dia 31 de maio, há 13 junho, atualmente é comemorada com grandes festas, com a presença de vários cantores famosos, várias comidas típicas, culinária, cultura e artesanato da região, como também a construção de várias barracas e a presença de muitos turistas não só do Brasil, mas de todos os lugares do mundo.

No dia (07.nov.2023), o governador do Piauí, Rafael Fonteles já havia sancionada uma Lei, que declara o Festejo de Santo Antônio, como Patrimônio Cultural de Natureza Internacional do Estado do Piauí, a Lei N° 8220; que também declara a festividade do calendário oficial.

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