Joãozinho Félix faz protesto com alunos e pais contra o fechamento da escola Milton Saldani

A escola foi fechada no dia 19 de julho de 2024, pelo desembargador Agrimar Rodrigues de Araújo. Mais de 500 alunos estão sem estudar.

Prefeito de Campo Maior, Joãozinho Félix (Progressistas) em frente da escola Milton Saldani em protesto contra seu fechamento pelo desembargador Agrimar Rodrigues de Araújo. Foto: O Fato/26.jun.2024

Editor e Escritor Marcos Ranyere Portela da Cunha 

Pedagogo pela UFPI. Pisicopedagogo pelo INTA (Sobral-CE). Cursando o 2°  período de HISTÓRIA na UNINASSAU 

Nesta manhã de quarta-feira (26.jun.2024), o prefeito de Campo Maior, Joãozinho Félix de Andrade (PP) e vários alunos da Fundação Milton Saldani, estiveram em frente a instituição, fazendo protesto contra a proibição do funcionamento da escola pelo desembargador Agrimar Rodrigues de Araújo da 3ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Piauí do município.

Félix, no entanto, ao tomar conhecimento do ocorrido, isso no dia (19.jun.2024), o mesmo em entrevista ao jornal O Fato, disse;

No início de nossa gestão, Edivaldo Lima (PT), fez um projeto na Câmara Municipal doando a escola para a Fundação Milton Saldani. E a Fundação é dele, de Edivaldo Lima e sua esposa, Conceição Lima (PT). E quando foi a noite do dia (19.jun.2024), havíamos recebido o comunicado do desembargador Agrimar Rodrigues de Araújo de ter dado uma liminar devolvendo a escola Milton Saldani para a Fundação de Edivaldo Lima. Isso eu como prefeito vi com tristeza, porque não há interesse nenhum da parte dele de ter um prédio daquele. O prédio foi construído com o recurso do município de Campo Maior, com uma reforma do Governo Federal e vamos trabalhar para que a escola fique para o município. Disse o prefeito.

Atualmente a escola Milton Saldani, conta com 500 alunos e de acordo com o prefeito Joãozinho Félix, todos correm o risco de perder a instituição e ficar sem estudar.

A Fundação Milton Saldani, foi ligada ao ex-secretário de educação de Campo Maior, Edvaldo Lima (PT), e de sua esposa e vereadora Conceição Lima (PT), e foi um dos alvos da Operação Aquarela deflagrada na sexta-feira (02.set.2022) pela Polícia Federal em Campo Maior na época

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