Jovem natural de Campo Maior é assassinada em Portugal

O crime aconteceu dentro de uma barbearia localizada na Avenida Luísa Todi.

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Iranilce Oliveira, uma jovem de 26 anos (`a esq) e Gustavo Maciel, de 26 anos. Foto: Reprodução 

Iranilce Oliveira, uma jovem de 26 anos, natural de Campo Maior e que morava em São Miguel do Tapuio (PI), foi brutalmente assassinada na última segunda-feira (16) em Setúbal, Portugal. A família da vítima agora busca apoio financeiro para realizar o translado do corpo para o Brasil.

O crime aconteceu dentro de uma barbearia localizada na Avenida Luísa Todi, nas proximidades do Mercado do Livramento, onde o suspeito, identificado como Gustavo Maciel, de 26 anos, ex-companheiro da vítima, trabalhava. Segundo informações da Polícia de Segurança Pública (PSP) portuguesa, o local estava fechado no momento do crime.

Gustavo Maciel é natural do município de Novo Oriente, no interior do Ceará, mas morava na cidade portuguesa com a piauiense Iranilce Oliveira e com o filho casal, de três anos. Conforme o pastor evangélico Ângelo Máximo, pai de Iranilce, a jovem havia ido conversar com Gustavo, mas foi atacada no estabelecimento, que estava fechado.

“Ela foi ferida com sete facadas e levada à morte pelo marido”, disse Ângelo Máximo.

Após o crime, Gustavo se entregou e foi preso pela Polícia de Segurança Pública. O casal se conheceu na igreja evangélica que congregava e estava casado há seis anos.

Campanha solidária

A família de Iranilce realiza uma campanha para fazer o translado do corpo da jovem para o Brasil. O objetivo é que a vítima seja sepultada na cidade de São Miguel do Tapuio, no Piauí. O custo é estimado em R$ 60 mil.

“Uma jovem que era dedicada a família, nunca deu escândalo, uma jovem exemplar, uma jovem cristã que só saiu do convívio da família quando casou. Agora com seis anos de casada e com um filho, está na geladeira de um necrotério lá em Portugal. Os dias estão passando e a necessidade de fazer o translado e nada, não temos conseguido nenhum amparo do governo, nem federal, nem estadual”, afirmou o pai da vítima.

Campo Maior Em Foco 

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