Apresentado no Galo, Everson cita confiança de Sampaoli e disputa por vaga no gol.

Everson chega no Galo como indicação de Sampaoli.

Foto: Gazeta Esportiva

Por Gazeta Esportiva

Após deixar o Santos, o goleiro Everson foi apresentado pelo Atlético Mineiro na manhã desta sexta-feira. Em entrevista coletiva, o jogador de 30 anos celebrou a chegada ao novo clube, projetando um trabalho vitorioso sob o comando do técnico Jorge Sampaoli.

“Para mim é um prazer estar vestindo a camisa do Clube Atlético Mineiro. Gostaria de agradecer ao meu empresário, Édson Neto, Alexandre Mattos e o presidente Sérgio Sette Câmara por essa oportunidade. Muito feliz e realizado com esse momento”, disse o goleiro.

Everson chega no Galo como indicação de Sampaoli, com quem trabalhou no Santos. De acordo com o goleiro, o treinador argentino está atento em seu trabalho desde 2018, quando atuou no Ceará.

“O interesse do Sampaoli no meu trabalho vem desde a minha antiga equipe em 2018, o Ceará, onde pude fazer um bom campeonato. Ele é um cara muito intenso, muito atualizado, que acompanha tudo. Hoje venho aqui realizado e feliz com essa oportunidade de poder chegar aqui, desempenhar meu trabalho e conquistar meu espaço aos poucos dentro do clube”, explicou.

A luta por espaço voltou a ser comentada por Everson ao citar seus novos companheiros de posição, Victor e Rafael. Para o novo reforço, vai ser necessário muito trabalho para se firmar entre os titulares.

“O Victor é o maior goleiro da história do Atlético, grande ídolo da massa atleticana. Me lembro do título da Libertadores, daqueles pênaltis. Ele foi peça fundamental para o título. Rafael entrou, vem tendo bons jogos, desempenhando muito bem seu papel. Cabe a mim trabalhar. Na minha vida sempre trabalhei para conquistar meus espaços, não vai ser diferente aqui no Atlético”, destacou Everson.

Após comentar sobre treinador e companheiros, Everson aproveitou para falar da torcida do Atlético-MG, revelando a ansiedade para a volta do público nos estádios.

“A equipe do Galo tem essa torcida, essa massa atleticana, que eu tive o desprazer de jogar contra. Espero que quando essa pandemia acabar eu possa estar jogando no Independência ou no Mineirão lotado podendo ter esse carinho da massa. Lembro daqueles jogos de Libertadores e Copa do Brasil com a massa gritando ‘eu acredito’. Aquilo foi marcante para mim”, concluiu.

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