Apesar de ter sido suspensa as festas de carnaval, muitas pessoas negligenciaram, fizeram pouco caso, e a resposta dessa negligência está no grande aumento de infectados de COVID-19 e de leitos de UTIs em Parnaíba.

Por Phbwebcidade
Os leitos do (Anexo- COVID-19) do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA), no centro de Parnaíba, estão todos ocupados devido ao aumento de pessoas infectadas pelo Coronavírus. O que demonstra que as pessoas estão negligenciando a proliferação da doença.
Segundo a direção do Anexo-COVID-19, de Parnaíba, a Pró Médica está com a capacidade 100% dos leitos. São 33 leitos no total e, estão todos ocupados. E a previsão é de uma alta apenas.
A direção, ainda, faz um alertar a sociedade, para que continuem se cuidando não banalizando a Covid-19 que não acabou.
Segundo a direção do Anexo, as pessoas já se acostumaram com o coronavírus e isso não os intimidam mais e se faz nessessario que se mantenham os cuidados que são úteis, como; a higienização constante das mãos, o uso de máscaras e evitar aglomerações. A negligência dessas medidas simples tem gerado a ocupação maior dos leitos de UTIs e o reflexo negativo acaba acontecendo na vida das pessoas e também nas atividades econômicas. Para se utilizar de um leito de UTI não é tão simples tem que ter uma reorganização e uma mobilização do Hospital.
“Para aumentar a capacidade de leitos não é só botar uma cama e botar lá. Isso envolve toda uma estrutura e isso agente já fez uma tratativa com o Secretário de Saúde. Já estamos encaminhando a abrir mais 6 leitos na Pró-Médica nossa pretensão é duplicar. Ficar com 61 leitos que e a capacidade máxima. Também no Anexo HEDA é realizada a busca ativa de pessoas infectadas pelo Coronavírus e o dia mais procurado é a segunda feira. Após aos finais de semana quando muitas pessoas realizaram o excesso e descuidos o teste é feito após entrevista com a equipe técnica de enfermagem. Já, o Busca Ativa, que atende pacientes que vem de Cocal dos Alves, Cocal, Luís Correria, Cajueiro, Ilha Grande e Buriti dos Lopes, faz a testagem. E, para isso, a pessoa tem que estar no cronograma imunológico e estar no mínimo a 12 dias com sintomas”