Apresentador e médico Dr Rey pede ao presidente Bolsonaro uma vaga no Ministério da Saúde e diz que é a favor da hidroxicloroquina no Brasil.

Por: Marcos Cunha – Phbwebcidade – Parnaíba PI.
Nesta sexta-feira (15), o apresentador e cirurgião plástico Dr. Rey publicou um uma live em suas redes sociais.
No live ele pede a Bolsonaro para assumir a vaga no Ministério da Saúde.
“Bolsonaro me considere como Ministro da Saúde porque trago idéias americanas. Apoio à hidroxicloroquina. E trago novas idéias como anticorpos de Israel. Esses governadores e prefeitos são ditadores. Todos estão contra a constituição. Isso não acontece num país livre”.
SAIDA DE NELSON TEICH
Nelson Teich deixou a pasta depois de ser constrangido em público do anúncio do presidente Bolsonaro em que decretava como serviços essenciais, academia, salão de beleza, e barbearia. Depois o presidente diz que vai protocolar a cloroquina para pacientes em estado iniciais da covid-19. Com isso levando ao ex-ministro da saúde pedir demissão.
Com a mudança de ministros em menos de um mês o Ministério da Saúde passa por uma situação difícil devido a diferença de ideologia relacionado a liberação da cloroquina.
Durante uma viagem de avião, Rey diz que o Brasil “ao invés de lutar contra a pior epidemia da história do nosso país, existe uma guerra de ideologia” e confessa apoiar o uso da cloroquina. Segundo ele, “dois estudos provaram que ela funciona com poucos riscos”.
Ele disse que apoia Bolsonaro 100% porque o seu plano é o mesmo dos Estados Unidos. E disse que está indo fazer cirurgias por que os Estados Unidos abrem esta semana,
Usando máscara, o cirurgião explica ainda que, caso assumisse o Ministério da Saúde, traria ideias “de fora”.
“Nós abrimos o Brasil e protegemos o grupo de risco com uso de máscaras e isolamento social. Eu trago ideias de fora e vamos proteger a economia também. Apoio 100% o presidente Bolsonaro. Aqui quem fala é Dr. Rey e peço que seja cogitado como Ministro da Saúde”, diz.
Ao falar dos números de mortes e infectados pela Covid-19, ele afirmou que o país “está em queda livre” e que ele está “muito preocupado com a situação”.