Gestantes e puérperas no Piauí com comorbidades terá a vacinação da AstraZeneca/Oxford para Covid-19 interrompida.

A suspensão da vacinação se deu a um óbito de uma mulher de 35 anos após tomar a vacina da AstraZeneca/Oxford.

Esses dados causaram confusão quando foram divulgados em novembro sem detalhamento; em dezembro, a fabricante publicou o estudo completo. Divulgação/Bio-Manguinhos/

Por Phbwebcidade

Grupos de gestantes e puérperas com comorbidades terá a vacinação da vacina AstraZeneca/Oxford para Covid-19 interrompida. O Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde está orientando que a imunização seja feita com a aplicação da Coronavac e Pfizer, mas com a prescrição médica.

Contudo, a suspensão da vacinação, em todo o Brasil, de mulheres gestantes e puérperas ocorreu devido a uma precaução em meio à investigação de um óbito por Acidente Vascular Cerebral (AVC) de uma gestante de 35 anos que recebeu a vacina no Rio de Janeiro. A relação do óbito com a vacina não foi comprovada.

No entanto, as gestantes que já receberam a primeira dose da vacina AstraZeneca/Oxford devem aguardar nota técnica do Ministério da Saúde com mais orientações sobre o assunto.

A vacina da Pfizer no momento é aplicada somente em Teresina, devido às condições necessárias para seu armazenamento correto. Já à vacina da Coronavac/Butantan, está sendo aplicada apenas como segunda dose no Piauí. O estado está aguardando uma nova remessa do imunizante para esta semana para que possa inserir novos grupos.

O Ministério da Saúde deverá emitir nota técnica com mais esclarecimentos sobre a imunização no público de mulheres gestantes e puérperas, bem como orientações para o cumprimento do esquema vacinal daquelas que já fizeram a primeira dose com a vacina AstraZeneca.

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