País também registrou mais de 20,5 mil casos da doença e chegou a 19,9 milhões de pessoas infectadas desde o início da pandemia
Por Folhapress
O Brasil registrou 449 mortes por Covid-19 e 20.554 casos da doença, neste domingo (1º). Com isso, o país chegou a 556.886 óbitos e a 19.935.132 pessoas infectadas desde o início da pandemia.
A média móvel de mortes foi de 984 neste domingo, é o segundo dia seguido que o Brasil não ultrapassa a marca de 1.000 óbitos. Desde 20 de janeiro, o país registrava mortes acima dessa marca. Foram 191 dias seguidos acima dessa faixa, nesse período mais de 344 mil brasileiros morreram de Covid-19.
A média móvel de óbitos registrada neste domingo é 20% menor em relação ao dado de duas semanas atrás.
Já a média móvel de casos foi de 35.645, queda de 12% em relação ao dado de 14 dias atrás.
A média é um instrumento estatístico que busca amenizar grandes variações nos dados, como costumam ocorrer em finais de semana e feriados. Ela é calculada pela soma do número de mortes dos últimos sete dias e a divisão do resultado por sete.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Neste domingo, 26 unidades da federação atualizaram os dados de mortes e casos pela doença. Apenas o Amapá não forneceu as informações das últimas 24 horas.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 21 estados e no Distrito Federal.
Ao todo, 100.871.923 pessoas no país foram vacinadas com a primeira dose e 41.486.498 já estão com a imunização completa – receberam as duas doses ou a aplicação única da Janssen.
Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.