O governador Wellington Dias se reuniu, na tarde desta quarta-feira (14), com um grupo de investidores interessados em implantar negócios no estado […].
Por Ccom
O governador Wellington Dias se reuniu, na tarde desta quarta-feira (14), com um grupo de investidores interessados em implantar negócios no estado do Piauí. No encontro, foram apresentadas as oportunidades disponíveis nos territórios de desenvolvimento, em áreas consideradas estratégicas. Um dos focos é o litoral piauiense. Os investidores vão visitar pessoalmente os Tabuleiros Litorâneos, a Zona de Processamento de Exportações (ZPE), Barra Grande, Ilha do Caju e outros pontos na região.
“Vamos visitar vários terrenos para empreendimentos dentro de Barra Grande, Cajueiro da Praia, Arrombado, Atalaia, imóveis grandes pois os projetos deles precisa de espaço. Mas olharemos também a colônia de férias dos servidores, terrenos do governo que possam abrigar essas oportunidades que os investidores visualizam” explicou Carina Câmara, superintendente de turismo da Setur.
No encontro, foi anunciado o retorno dos voos da empresa Azul para o litoral. A viabilidade do aeroporto de Parnaíba esteve na pauta de discussão. “O aeroporto tem um potencial incrível. Agora, como os estudos avançaram bastante no conceito técnico e de investimentos, a ideia é trazer alguns empresários para que comecem a apreciar este conjunto de oportunidades”, disse Rodolpho Oliveira, membro da consultoria de viabilidade do aeroporto de Parnaíba.
Os investidores falaram também do interesse em áreas como infraestrutura, mineração, logística e habitação. Wellington Dias ressaltou o potencial do agronegócio e da necessidade de viabilização da rodovia Ttranscerrados. “Da nossa parte, estamos prontos também para participar contribuindo no que for necessário nas áreas, fiscal, ambiental, fundiária, o que for preciso para viabilizar os investimentos”, destacou Wellington Dias.
Os grupos representados na reunião possuem elevados investimentos em infraestrutura e potencial turístico em diversos estados brasileiros. O governo não só apresenta os projetos constantes na carteira de parcerias, como está aberto a sugestões. “Além de conhecerem nossas vocações naturais e potencialidades, eles também poderão sugerir quanto aos projetos que estamos desenhando, seus potenciais para o desenvolvimento do Estado, e apresentar interesses que podem surgir a partir do conhecimento in loco“, pontuou Viviane Moura, superintendente de parcerias e concessões (Suparc).