A reunião foi articulada pelo desembargador federal Carlos Augusto Pires Brandão e representantes SEDET, a ATI, o SENAI, IEL, o SEBRAE e o Dr. Benjamim
Por CCOM
O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Piauí (FIEPI), Zé Filho, recebeu representantes da Rede Pense Piauí na manhã desta quinta-feira (20), na sede da instituição em Teresina, onde foram apresentadas propostas de parcerias para criação de um parque tecnológico no Piauí.
A reunião foi articulada pelo desembargador federal Carlos Augusto Pires Brandão e contou com a presença de representantes de instituições ligadas a área de tecnologia e de desenvolvimento tanto da esfera pública quanto da iniciativa privada, entre elas, a SEDET, a ATI, o SENAI, IEL, o SEBRAE e o Dr. Benjamim Vale, um dos coordenadores da Rede Pense Piauí.
O objetivo da rede é fomentar o desenvolvimento da área de tecnologia e inovação no Estado, a partir de um movimento não governamental que possa impactar na geração de empregos, criação de novos modelos de negócios e no atendimento às empresas já instaladas no Piauí, sejam da indústria, comércio, agronegócio ou serviços.
O espaço físico do parque tecnológico deve abrigar incubadoras de empresas, prestadores de serviços e laboratórios em um ambiente colaborativo.
O presidente da FIEPI, Zé Filho, elogiou a iniciativa e colocou o corpo de diretores da instituição à disposição para discutir os mecanismos para viabilizar a parceria, pois vai de encontro ao que é buscado pelas indústrias no que diz respeito a área de tecnologia.
“É o que buscamos hoje. Vamos estudar a melhor forma de apoiar. O Piauí está muito atrasado em matéria de tecnologia e inovação. Precisamos urgente recuperar o tempo perdido, pois o desenvolvimento do Estado depende disso”, explica Zé Filho.
REDE PENSE PIAUI
O Pense Piauí constitui uma rede dinâmica, formada por lideranças dos mais diversos segmentos. Constitui uma iniciativa supra partidária que pretende superar fragmentações sociais, mediante a estruturação de espaços de encontros e de debates, de modo a propiciar a formação de uma inteligência coletiva capaz de colaborar nas instâncias de decisões em favor do desenvolvimento do Estado e do bem comum